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Desemprego no Brasil Alcança 7% no 1º Trimestre de 2025: Melhor Resultado para o Período em Mais de 10 Anos

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Floripa Há Vagas - julho 28, 2025
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Desemprego no Brasil Alcança 7% no 1º Trimestre de 2025: Melhor Resultado para o Período em Mais de 10 Anos

📉 Queda no desemprego reforça expansão do mercado formal e revela avanços estruturais no emprego no Brasil

O primeiro trimestre de 2025 trouxe uma excelente notícia para o mercado de trabalho brasileiro. De acordo com os dados da PNAD Contínua, divulgados em 16 de maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,0%, marcando o menor patamar para o período desde 2014. O resultado consolida a tendência de recuperação da economia e reforça a solidez do crescimento do emprego formal no país.

Em comparação com o mesmo trimestre de 2024, houve uma redução de 0,9 ponto percentual, já que naquela ocasião o desemprego estava em 7,9%. Embora o índice tenha se mantido estável em relação ao quarto trimestre do ano passado, o contexto é de estabilidade com viés de melhora, o que sinaliza um momento consistente de recuperação do mercado de trabalho.

📊 O Que Representa a Taxa de 7% de Desocupação no Brasil?

A taxa de desocupação mede o percentual da força de trabalho que está desocupada, mas disponível para trabalhar e em busca de emprego. Com o índice em 7%, o número de pessoas desocupadas no Brasil caiu para 7,7 milhões, o menor registrado em mais de uma década para um primeiro trimestre.

Esse número contrasta fortemente com o cenário de 2021, no auge da crise sanitária, quando o país chegou a ter mais de 14 milhões de desempregados. A trajetória atual, de queda contínua desde então, reflete a recuperação econômica e o avanço da formalização no mercado de trabalho, consolidando um novo ciclo de crescimento e geração de renda.

👥 Brasil Alcança a Marca de 100,2 Milhões de Pessoas Ocupadas

Outro dado relevante revelado pela PNAD Contínua foi o número de brasileiros ocupados, que chegou a 100,2 milhões — a maior marca para um primeiro trimestre desde o início da série histórica. Esse resultado demonstra não apenas recuperação em quantidade de postos de trabalho, mas também maior inclusão no mercado formal.

A taxa de ocupação, que mostra a proporção de pessoas ocupadas em relação à população em idade de trabalhar, atingiu 57,5%. Isso significa que mais da metade dos brasileiros aptos a trabalhar estão inseridos em alguma atividade produtiva, contribuindo diretamente para o consumo interno, arrecadação tributária e dinamismo econômico.

⏱️ Queda na Subutilização da Força de Trabalho: Empregos Mais Adequados

A pesquisa do IBGE também apontou queda na taxa de subutilização, que recuou para 15,9%. Isso indica que menos brasileiros estão trabalhando em condições abaixo de sua capacidade — seja com jornadas insuficientes ou em funções que não correspondem às suas qualificações e aspirações.

A população subutilizada foi estimada em 17,8 milhões de pessoas, número ainda elevado, mas bem inferior ao pico de 2020, quando ultrapassou os 30 milhões. Essa redução reflete uma melhora na qualidade dos empregos oferecidos, que estão se tornando mais estáveis e ajustados às necessidades dos trabalhadores.

🧾 Queda da Informalidade Reforça a Expansão do Emprego com Carteira Assinada

A informalidade, embora ainda elevada, vem apresentando sinais consistentes de queda. No primeiro trimestre de 2025, 38,7 milhões de brasileiros estavam em empregos informais, o que representa 38,6% da população ocupada. Em 2023, esse índice ultrapassava os 41%, demonstrando progresso no processo de formalização.

Esse avanço tem sido impulsionado pela recuperação dos setores de serviços, comércio, construção civil e agropecuária, além de ações governamentais voltadas ao incentivo à formalização, acesso ao crédito, transformação digital e fortalecimento de micro e pequenas empresas.

🧑‍💼 Quem Está Retornando ao Mercado de Trabalho em 2025?

Os dados do IBGE também revelam uma mudança no perfil de quem está retornando ao mercado de trabalho:

  • Mulheres: A taxa de desemprego entre elas caiu de 9,6% para 8,5%, com crescimento de empregos em setores como educação, saúde, serviços pessoais e comércio.

  • Pessoas negras e pardas: Apresentaram redução de 10,1% para 8,9%, com impacto positivo de programas de inclusão racial e oportunidades ampliadas.

  • Jovens de 18 a 24 anos: Embora ainda enfrentem uma taxa de desocupação elevada (16,7%), houve avanço em relação a 2024, quando era de 18,5%, graças a programas de aprendizagem, estágios e maior oferta de vagas iniciais.

  • Trabalhadores com ensino médio completo: Foram os mais inseridos no mercado, atuando em cargos técnicos, administrativos e operacionais.

Essas transformações revelam que o mercado de trabalho está não apenas crescendo em volume, mas também absorvendo com mais qualidade, diversidade e justiça social os profissionais disponíveis.

🗺️ Desigualdades Regionais no Desemprego Persistem

Apesar da melhoria geral nos índices nacionais, ainda há grandes disparidades regionais no desemprego no Brasil:

  • Região Sul: Apresentou a menor taxa de desocupação, com 4,8%, puxada pelo desempenho positivo de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

  • Sudeste: Ficou com 6,5%, resultado da força de São Paulo e Minas Gerais na recuperação econômica.

  • Centro-Oeste: Registrou 6,3%, com forte influência do agronegócio e investimentos em obras públicas.

  • Norte: A taxa foi de 9,1%, acima da média nacional, reflexo de menor formalização e baixo nível de industrialização.

  • Nordeste: Apresentou a taxa mais alta, 10,2%, especialmente nos estados do Maranhão, Alagoas e Piauí, onde há maior dependência de empregos informais e menor dinamismo econômico.

Esses dados reforçam a necessidade de políticas públicas regionais, com foco em qualificação profissional, infraestrutura e incentivo à atividade econômica local.

💰 Rendimento Médio Estável e Áreas com Maiores Salários

O rendimento médio real habitual da população ocupada foi estimado em R$ 3.426, valor que representa estabilidade em relação ao trimestre anterior e um leve avanço frente a 2024. Esse é um dos maiores valores para o período, sinalizando maior poder de compra dos trabalhadores formais.

Entre os setores com melhores salários, destacam-se tecnologia da informação, engenharia, logística e finanças. Já os piores rendimentos são observados em ocupações informais, na agricultura de subsistência e em serviços de baixa qualificação.

A manutenção da renda média, mesmo com maior ocupação, indica uma valorização de funções com nível técnico ou superior, consolidando uma estrutura mais sólida no mercado de trabalho.

📢 Reações e Perspectivas para os Próximos Meses

A queda na taxa de desemprego para 7% foi celebrada pelo governo federal, que destacou o impacto positivo de programas de capacitação, investimentos em infraestrutura e estímulos ao setor produtivo. Segundo o Ministério do Trabalho, o país está no caminho certo para consolidar uma economia geradora de oportunidades dignas.

Especialistas do setor privado também consideram o momento promissor, mas alertam para a importância da continuidade dos investimentos em áreas estratégicas como:

  • Educação técnica e formação profissional;

  • Inclusão digital e conectividade;

  • Infraestrutura logística e mobilidade;

  • Apoio ao empreendedorismo e crédito produtivo.

✅ Conclusão: Brasil Consolida Nova Fase do Mercado de Trabalho com Menor Desemprego em Anos

A redução da taxa de desocupação para 7% no 1º trimestre de 2025 marca um ponto de inflexão importante na trajetória do mercado de trabalho brasileiro. Com mais de 100 milhões de pessoas ocupadas, aumento da formalização, queda na subutilização e estabilidade da renda, o Brasil mostra que está trilhando um caminho sustentável, inclusivo e favorável ao crescimento.

Ainda há desafios a serem enfrentados — como o combate à informalidade, a superação das desigualdades regionais e a ampliação de oportunidades para jovens e populações vulneráveis — mas os indicadores apontam para um cenário otimista.

Se as políticas de estímulo à geração de emprego qualificado forem mantidas e reforçadas, o país poderá encerrar 2025 com a menor taxa média de desemprego da última década, garantindo mais estabilidade, dignidade e prosperidade à força de trabalho brasileira.

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